A gerente contábil Diely Maia Silva, de 34 anos, foi morta no último sábado (28) após entrar por engano, em um carro de aplicativo, em uma comunidade no Rio de Janeiro. Moradora de Jundiaí (SP), ela estava na cidade pela segunda vez para celebrar as festas de fim de ano.
Nas redes sociais, amigos e familiares descreveram Diely como uma pessoa alegre, meiga e amante da natureza, destacando seu amor por viagens. Após a tragédia, publicações feitas por ela receberam mensagens de condolências e manifestações de pesar, inclusive de cariocas que expressaram vergonha e tristeza pelo ocorrido.
“Era uma menina meiga e muito alegre, vi ela crescer. Meus sentimentos a toda família”, escreveu uma amiga. “Você foi a pessoa mais incrível que eu já conheci, obrigado por tanto, meu amor. Descanse em paz”, publicou outro amigo.
Segundo a Delegacia de Homicídios da Capital, o autor dos disparos que vitimaram Diely é um adolescente de 16 anos, já apreendido duas vezes pela Polícia Militar este ano e com mandado de busca e apreensão por associação ao tráfico em aberto.
Morando em Jundiaí há pelo menos oito anos, Diely se mudou para a cidade para estudar, onde se formou e residia com o irmão. A tragédia gerou comoção e debates sobre segurança pública, com mensagens de cariocas lamentando o episódio:
“Nós, cariocas, nos sentimos envergonhados. Nossos visitantes (e nós mesmos) merecemos mais segurança. Meus sentimentos à família e amigos.”
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